Cenas literárias. Textos cenográficos. Relações improváveis entre futebol e culturas inúteis. Ou mera imaginação.

sábado, 3 de julho de 2010

NO LLORES POR MI ARGENTINA...!!!

Colaboração: J.Mauricio Ferrell Avila

La Argentina de Maradona humillada por Alemania. Los de Joachim Löw fueron muy superiores en todo momento y la cara de Maradona a la conclusión del encuentro resume el sentir de la albiceleste. La goleada envuelve de pena una esperanza rota. Caen lágrimas vestidas de resignación por ese sueño que no fue...

Odiosos...arrogantes...pedantes Argentinos...!!!

El mundo se tomó revancha del festejo de algunos argentinos, tras la eliminación brasileña a manos de Holanda, "La Argentina también cayó...y de que forma!, el peor de todos en los cuartos de final".

Ni todos los cracks, ni toda la ofensiva argentina fueron suficientes para derrotar a la nueva Alemania de polacos, turcos, tunecinos y hasta brasileños. La Alemania que no juega como antiguamente es rápida, objetiva e insinuante. La Alemania llega a la semifinal de la Copa del Mundo como favorita a la conquista del título.

"Ausbidersen (hasta luego) Argentina"...

* Sin más, las imagenes dicen más que mil palabras....

Blitzkrieg

Esse termo significa guerra-relâmpago e foi uma técnica militar desenvolvida pelos alemães em 1930. A tática consistia em utilizar forças móveis em ataques rápidos e de surpresa, com o intuito de evitar que as forças inimigas tivessem tempo de organizar a defesa. Seus três elementos essenciais eram o efeito surpresa, a rapidez da manobra e a brutalidade do ataque. Seus objetivos principais eram a desmoralização do inimigo e a desorganização de suas forças (*).

A Argentina foi atacada por uma quadrilha de Dobermans mortais (sim, quadrilha e não matilha).

(*) Fonte: wikipédia.org

Recado aos semifinalistas

Como se diz em Berlim:

Pödweiss colocarrer barbasher demölhingher.

Papai não sabe tudo

Beijinhos molhados, paparicos paternais, comportamentos tolerantes e concessões liberais. Mas os mimos não adiantaram.

Histórias heróicas, mãos divinas, preleções fantásticas e um mito vivo. Mas a motivação não foi o suficiente.

Ele fez pose de artista, roubou a cena, improvisou textos e dominou a platéia. Mas na hora que precisou ser treinador, o canastrão se revelou.

Treta da grossa

Um K Y para o Maradona, por favor.