Cenas literárias. Textos cenográficos. Relações improváveis entre futebol e culturas inúteis. Ou mera imaginação.

sábado, 12 de junho de 2010

Dom


Diego Maradona começou ganhando. Antes do jogo, pensava-se que finalmente chegara a hora dele dizer ao que veio. Um técnico que até agora teve sua capacidade questionada, que limitou-se a ser o chefe do time argentino.

Ele implantou no seu grupo um tipo de clima semelhante ao que foi a Democracia Corintiana. Amizade, compromisso e generosidade entre todos. O ambiente interno parece ser bom e os jogadores são excepcionais.

E Maradona apareceu bem na foto. Elegante e orgulhoso. Provavelmente, sem cocaína, como no último encontro que ele teve com a seleção da Nigéria, em 1994.

Elegante também foi sua maneira de montar o time, com 3 atacantes. Talvez, a única seleção que pode usar essa formação na Copa da África.

Maradona foi o cara hoje.

Vale lembrar que, apesar da rivalidade tola, o Maradona não é o Pelé da Argentina. É muito mais. Lá, ele é um semideus. Idolatria mesmo.

Dom Diego, com aquela estampa de príncipe portenho, numa hora dessas, em Buenos Aires, já é candidatíssimo a deus.

...

Em tempo: Dizem que são palavras do Maradona, depois da vitória na partida de estréia, contra a Nigéria:

- Vocês jogaram muito bem. Vou cumprir a promessa de liberar o sexo na concentração. Podem começar o troca-troca.

4 comentários:

  1. A Argentina é um time de mierda, que nem a Espanha.

    Aliás, o que a Argentina tem mais do que o Brasil?

    Tem mais é que se foder, claro!

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  2. Cadê a crônica sobre o Green, Zanin?

    Se fosse japonês, seppuku. Se fosse colombiano, alguém dava um tiro na cara dele.

    Que frango, Green!

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  3. rsrs. Na Inglaterra seria afogado no Gim? Obrigado pelos comentários.

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  4. argentina time de bozo, vcs ainda verão o dieguito de quatro cheirando a lnha de fundo...chupa hermanos do dadinho

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