Cenas literárias. Textos cenográficos. Relações improváveis entre futebol e culturas inúteis. Ou mera imaginação.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

O Mineirão fecha os olhos

Anteontem, pisei no gramado do Mineirão pela primeira vez. Foi uma experiência sensorial. Fui abduzido pra outra dimensão.

Do campo, fiquei olhando as arquibancadas, imaginando como seria aquela paisagem em dia de jogo, como seria fazer um gol, comemorar com a torcida. Foi uma contemplação namorar aquele velho estádio.

O Skank estava tocando. Quando a música falou “quem não sonhou em ser um jogador de futebol”, entendi tudo.

Freqüento o Mineirão desde criança. Tios, primos, amigos, muitos amigos. É um lugar que ocupa meu coração. Muitas e saudosas memórias.

Nosso Gigante da Pampulha vai adormecer para despertar em 2013.

Boa noite e obrigado por tudo.

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